A companhia aérea Air Seychelles, fundada em 1978 e tendo iniciado os voos de longo curso em 1983, faz parte do Etihad Airways Partners e passou a ser representada em Portugal pela Summerwind.
Para Carlos Antunes, diretor comercial da companhia nacional da República das Seychelles, “a opção de passar a ter em Portugal um GSA é natural e estratégica no sentido de que Seychelles como destino de lazer tem crescido a um ritmo extraordinário de dois dígitos no mercado português e o potencial adicional é enorme, quando comparamos o volume emissivo de turistas para destinos competidores como as Maldivas ou as Maurícias. Além disso o turista português tem mostrado tendência a buscar novos destinos fugindo de certa forma dos destinos de turismo em massa, e as Seychelles tem tudo para se enquadrar nesse conceito de novo destino.”
Ainda segundo o diretor comercial da Air Seychelles, “as Seychelles têm conseguido diversificar o mix de turistas que recebem, que não é apenas o nicho de luas-de-mel ou viagens românticas que era até há alguns anos, mas que hoje passa por viagens em família, com crianças a brincarem em praias absolutamente cristalinas, calmas e seguras, por desportistas que visitam este arquipélago de 115 ilhas para a prática de mergulho, snorkel, caminhadas em montanha e até mesmo ciclismo. E claro, pelo turista que deseja passar umas férias inesquecíveis num ambiente completamente incontaminado, com águas cristalinas de um azul impressionante, cheias de peixes, fauna e flora riquíssima, com sol abundante e temperatura mais que agradável todo o ano. E tudo isso está muito em linha com as expectativas cada vez mais exigentes do turista português.”
Para Carlos Antunes, a representação em Portugal “ é o primeiro passo que é necessário para informar, treinar e incentivar os agentes de viagens e operadores turísticos do mercado luso para o excepcional o produto turístico que é as Seychelles e a companhia aérea de eleição que é a Air Seychelles,” acrescentando que “ com a Summerwind a representar a Air Seychelles temos uma boa expectativa de que a alavancagem conjunta no mercado vai permitir abrir novas frentes e desenvolver o negócio para que as Seychelles estejam cada vez mais próximas de Portugal.”