Em 2016, os parques e monumentos sob gestão da Parques de Sintra receberam mais de 2,6 milhões de visitas (2.625.011), o que representa uma subida de 17,52% relativamente ao ano anterior e confirma a curva ascendente registada nos anos transatos.
À semelhança de outros anos, o Parque e o Palácio Nacional da Pena voltou a ser o polo mais procurado, com um total de 1.326.819 entradas. Continua assim a ser um dos palácios mais visitados do país, com uma subida de 22,54% em relação a 2015.
A proporção relativa às nacionalidades foi de cerca de 82,19% de estrangeiros e 17,81% de portugueses, sendo que os países estrangeiros com maior expressão em termos de visitas foram o Reino Unido (19,49%), França (16,48%) e Espanha (14,92%). Este património foi ainda amplamente visitado por brasileiros, norte-americanos, alemães, italianos, russos e chineses.
Como forma de dinamizar os Palácios Nacionais da Pena, de Sintra e de Queluz e atrair novos públicos, a Parques de Sintra manteve em 2016 a aposta na sua Temporada de Música Erudita com os ciclos “Serões Musicais no Palácio da Pena”, “Reencontros – Memórias musicais de um Palácio” e “Noites de Queluz – Tempestade e Galanterie”, que contaram com a presença de 2.531 espetadores (número não incluído no total de visitas).
Manuel Baptista, presidente do Conselho de Administração da Parques de Sintra, faz um balanço muito positivo de 2016. “Foi verificada uma continuação do aumento do número de visitantes e tem-se verificado um aumento constante do número de pessoas interessadas em Sintra e nos seus espaços, o que reflete o trabalho da empresa e do país na promoção e divulgação”, refere.
Já 2017, “será o ano de finalização de grandes obras de recuperação e restauro, nomeadamente o final da primeira grande campanha de obras no Palácio e Jardins de Queluz, e do desenrolar das obras de recuperação do Convento dos Capuchos, que há alguns anos aguardava por esta intervenção”, aponta. Em matéria de programação cultural, “haverá uma aposta em novos projetos, de forma a atingir novos públicos”, conclui.