O NH Hotel Group anunciou, esta quarta-feira, os seus resultados referente a 2016, confirmando a evolução positiva nos últimos anos e confirmando o êxito da primeira fase do plano estratégico para transformar a empresa, aumentando o seu crescimento e a sua rentabilidade.
O bom desempenho nos principais mercados onde a empresa opera, um desempenho superior aos concorrentes e uma eficiente gestão dos negócios, foram as chaves do balanço positivo que permitiu um crescimento significativo da receita, do EBITDA e do lucro líquido divulgados pelo grupo em 2016.
A forte dinâmica nas unidades de negócio do Grupo impulsionou o crescimento da receita de 5,7% para 1,47 milhões de euros e o crescimento do EBITDA de 21% para 181 milhões de euros, sustentado pela expansão da margem do EBITDA de 1,6 pontos percentuais face a 2015.
Um desempenho melhor em relação aos concorrentes em destinos-chave onde o grupo opera, particularmente em Espanha e na Europa Central, permitiu um aumento da receita média por quarto disponível (RevPAR) de 5,8% em 2016, impulsionada principalmente, pelo crescimento de 4,6% no preço médio.
O resultado líquido da atividade recorrente da empresa apresentou resultados positivos pela primeira vez em 8 anos (+ 11 milhões de euros), e aumento do lucro líquido reportado para 31 milhões de euros, mais 30 milhões do que no ano anterior.
A melhoria operacional registada permite que o Conselho de Administração do NH Hotel Group proponha à Assembleia Geral de Acionistas o pagamento de dividendos pelos lucros alcançados em 2016, num montante máximo de 0,05 euros por ação.
O grupo melhorou a sua posição financeira, reduzindo o rácio de alavancagem para 4,1 vezes no final de 2016 (em comparação com 5,6 vezes no final de 2015), graças à redução de 91 milhões de euros em dívida financeira líquida, conseguida graças à capacidade de gerar fluxos de caixa e pela capacidade de financiar o programa de reposicionamento do hotel com recursos provenientes da venda de ativos não essenciais
O grupo concluiu com êxito o processo de refinanciamento no ano passado com uma oferta de obrigações e uma linha de crédito de longo prazo, refinanciando os seus prazos de 2017 e 2018 antes do previsto, simplificando a estrutura de capital e aumentando a flexibilidade e liquidez financeira.
