Em 2016 a Brussels Airlines acolheu 7.7 milhões de passageiros a bordo dos seus voos. Este número representa um crescimento de 3.2% comparativamente a 2015.
A Brussels Airlines terminou o ano de 2016 com 7.736.791 passageiros, quase um quarto de milhão ou 3% mais que em 2015.
Dos 7.7 milhões de passageiros, 6.5 milhões voaram em voos europeus, 883.995 de e para África e 290.836 passageiros de e para o Norte da América. A taxa de ocupação de lugares (Seat Load Factor) diminuiu ligeiramente e atingiu 74.9%. A oferta de lugares, expressa em “available seatkilometers” aumentou em 6.8% e o “revenue passenger kilometers” cresceu 7.4%.
2016 foi também um ano de crescimento da actividade de carga da Brussels Airlines. O volume total de carga aérea transportada foi 35.338 toneladas o que representa um crescimento de 6%, o que se enquadra com o aumento da capacidade para transporte.
O crescimento de passageiros foi atingido em circunstâncias de mercado muito difíceis. Os resultados de 2016 são muito positivos se considerarmos os ataques terroristas que atingiram a Bélgica em Março e que levaram a uma diminuição significativa do número de passageiros estrangeiros que viajaram para a Bélgica. Para o tráfego ponto-a-ponto para Bruxelas, 2016 foi um ano difícil. Isto foi parcialmente compensado por um aumento do número de passageiros em transferência em Bruxelas, mas é evidente que a Bélgica precisa de ser mais promovida no estrangeiro como destino turístico e económico.
Para além da sua actividade de voos regulares, a Brussels Airlines opera muitos voos de lazer (charters) e de grupos para operadores turísticos. Os números de passageiros para estas actividades não estão incluídos nos números apresentados nesta comunicação à imprensa.
Os destaques do ano de 2016 incluem o lançamento do primeiro serviço da Brussels Airlines para o Canadá (Toronto), a expansão da rede europeia com muitos novos destinos, o lançamento do novo produto Economy Privilege nos voos de longo curso, a abertura dos novos Lounges “The Suite” em Bruxelas e Kinshasa e o projecto de harmonização da frota para substituir aviões regionais por aeronaves Airbus com maior capacidade e oferta de lugares.
