“Portugal Rowing Tour” atrai remadores de todo o mundo

O Turismo Centro de Portugal e o Ginásio Clube Figueirense apresentaram esta quinta-feira, 13 de julho, no Montebelo Aguieira Lake Resort & Spa, em Mortágua, a edição deste ano do “Portugal Rowing Tour”, que decorrerá em três dos principais cursos de água do país: Mondego, Tejo Internacional e Douro.
O Portugal Rowing Tour é um evento anual de remo de lazer, organizado desde 2008 pelo Ginásio Clube Figueirense e que atrai a Portugal remadores de várias nacionalidades. Durante a sua estadia, em unidades hoteleiras da região, os participantes, amigos e familiares aliam a prática do remo com o convívio e a descoberta do património natural, cultural e gastronómico da região onde os circuitos acontecem.
O Portugal Rowing Tour – Tejo Internacional vai realizar-se de forma experimental, já este mês, a 22 e 23 de julho. Os 20 participantes remarão cerca de 44 quilómetros, divididos entre Lentiscais (Castelo Branco), Cedillo (Espanha), Vila Velha de Ródão, Barca da Amieira (Mação) e Belver (Gavião).
Já o Portugal Rowing Tour – Mondego acontece de 10 a 13 de agosto e comporta quatro etapas, divididas por Figueira da Foz, Montemor-o-Velho e barragem da Aguieira, em Mortágua. No total, os 60 participantes remarão cerca de 70 quilómetros. Esta é já a quarta vez que o evento visita as águas do Mondego.
Joaquim de Sousa, presidente da assembleia geral do Ginásio Clube Figueirense, explicou, na conferência de imprensa, que o Portugal Rowing Tour é um evento que junta a “prática desportiva, o turismo de património cultural e natural e a gastronomia”, atraindo remadores de todo o mundo. “Até hoje tivemos estrangeiros de 18 nacionalidades”, disse. “Este ano até vêm da Nova Zelândia”, complementou Rute Costa, vice-presidente da direção do clube e organizadora do evento.
Também Pedro Machado, Presidente do Turismo Centro de Portugal. sublinhou a importância de eventos como este para a promoção daquela região do país, referindo que “o Portugal Rowing Tour é um exemplo da valorização do turismo ativo na região inteira. Ao utilizar os planos e espelhos de água como a Aguieira e os equipamentos hoteleiros de grande qualidade que temos, permite fazer a ponte natural entre o litoral e o interior. Tem esta vantagem de atravessar territórios e destinos”, salientou.
O mesmo responsável salientou ainda o fator da internacionalização, patente nas várias nacionalidades que acorrem ao evento, “que tem a capacidade de poder criar dinâmicas para chegar a novos mercados internacionais, como o asiático e o americano”.

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