A TAP recebeu, está terça-feira, dia 17 de abril, o seu primeiro A320neo, dando sequência ao objetivo de uma enorme modernização da frota que tem ao seu serviço.
A chegada a Lisboa deste primeiro A320neo é um marco importante no ambicioso plano de investimentos definido aquando da privatização da Companhia e que vai permitir à TAP transformar-se na operadora com uma das frotas mais modernas ao seu serviço a nível mundial.
Os novos acionistas da TAP anunciaram, logo após a assinatura do contrato de privatização, uma encomenda de 53 novos aviões de última geração à Airbus.
Foram então contratados à fabricante europeia 15 A320neo, 12 A321neo, 12 A321LR (Long Range) e 14 A330neo.
De então para cá, a TAP contratou já novos aviões adicionais, que acrescem à encomenda de 53 realizada à Airbus.
Estes novos contratos preveem a integração na frota da TAP já este ano de um A320neo, dois A321neo e um A330neo e de três A320neo, três A321neo, dois A321LR e seis A330neo ao longo de 2019, num total de 18 aeronaves adicionais à encomenda original de 53 novos aviões à Airbus.
A partir de agora e até 2025, a TAP receberá assim 71 novos aviões, mais modernos, confortáveis, na vanguarda tecnológica e mais eficientes em cerca de 15 por cento em termos de consumo de combustível e de redução das emissões de CO2.
Recorde-se que a Companhia portuguesa será a primeira operadora do mundo a voar o novo A330-900neo, que virá equipado com interiores de cabina AirSpace by Airbus, com o qual os passageiros, bem como os tripulantes da TAP, vão poder beneficiar de uma nova experiência de viagem proporcionada por este inovador design de cabina de avião. Desenvolvido a pensar nos passageiros e nas companhias aéreas, o Airspace abrange quatro pilares básicos: conforto, ambiente, serviço e design.
A modernização da frota da TAP com os mais avançados aviões disponíveis no mercado vai permitir à Companhia aumentar a sua oferta e crescer para novos destinos, de forma ainda mais eficiente, reforçando a sua competitividade na arena global e contribuindo para uma crescente centralidade de Portugal enquanto hub Atlântico do transporte aéreo e para a atração de novos fluxos turísticos para o País.