Este movimento permite ajudar os clientes empresariais a medir a compensação de carbono e a poupança de custos para viagens de negócios
A easyJet lançou relatórios de emissões de carbono para os seus clientes empresariais, com o objetivo de ajudar as empresas a medir o impacto da compensação das emissões de carbono quando voam com a companhia e a consequente poupança de custos para os seus programas de viagens de negócios.
Os certificados – os quais se acreditam ser os primeiros a ser lançados na indústria – partilham factos, com base em dados de voo reais para permitir às empresas medir as emissões de carbono compensadas quando voam com a easyJet e para as ajudar a estabelecer objetivos para viagens futuras. Estes documentos também irão auxiliar as entidades a identificar as poupanças a nível de custos feitas com a easyJet para compensar as emissões de carbono do combustível utilizado em todos os seus voos, sem custos adicionais para os seus clientes.
A easyJet é a única companhia aérea europeia a compensar as emissões de carbono do combustível utilizado em todos os voos sem custos adicionais para os seus clientes. A companhia apoia apenas projetos certificados pelo Gold Standard ou pelo Verified Carbon Standard, que são sistemas de certificação internacionalmente reconhecidos.
Os relatórios também fornecem informações sobre as iniciativas que a companhia aérea apoia através do seu programa de compensação de carbono, bem como o trabalho mais amplo que tem feito em torno da sustentabilidade. A easyJet já está a trabalhar com vários parceiros líderes da indústria, incluindo a Airbus, Rolls-Royce, Cranfield Aerospace Solutions e Wright Electric, com o propósito de acelerar o desenvolvimento da tecnologia de aviões com emissões zero e de infraestruturas de apoio para a aviação do futuro. A companhia está otimista para começar a levar os seus clientes a viajar em aviões alimentados por combustão de hidrogénio, hidrogénio-eléctrico ou um híbrido de ambos, até meados dos anos 2030.
A easyJet transportou mais de três milhões de clientes empresariais no seu ano fiscal 2021, tendo observado uma retoma nas viagens de negócios, mais rapidamente do que o esperado. As PME’s sempre voaram de forma desproporcionada na easyJet enquanto as entidades corporativas procuram valor, bem como as companhias aéreas que as ajudam a reduzir a sua pegada de carbono.
Defender o desenvolvimento de um avião com emissões zero para descarbonizar a aviação tem sido, desde há muito tempo, um foco para a easyJet. Nesse sentido, a companhia aérea está a trabalhar com parceiros de toda a indústria como a Cranfield, Airbus, Rolls-Royce e Wright Electric, para acelerar o desenvolvimento de tecnologias com emissões zero.
No ano passado, a easyJet anunciou que a sua adesão à Race to Zero, uma campanha global apoiada pela ONU para atingir emissões líquidas zero de carbono até 2050. Ao juntar-se à Race to Zero, a companhia aérea compromete-se a estabelecer uma meta provisória baseada na ciência para 2035, bem como a atingir emissões líquidas zero de carbono até 2050.
Em 2019, a easyJet tornou-se a primeira grande companhia aérea do mundo a compensar as emissões de carbono do combustível utilizado em todos os seus voos, sendo que atualmente continua a ser a única grande companhia aérea na Europa a fazê-lo. Este movimento acontece sem custos adicionais para os seus clientes. Além disso, a companhia só apoia projetos que certificados pelo Gold Standard ou pelo Verified Carbon Standard. Esta é uma medida provisória enquanto são desenvolvidas novas tecnologias.
Além do carbono, easyJet está a concentrar-se na redução do plástico – mais de 36 milhões de artigos de plástico de utilização única foram eliminados – bem como na redução do desperdício dentro das suas operações mais vastas e da cadeia de fornecimento. A companhia aérea introduziu recentemente novos uniformes de tripulação feitos a partir de garrafas de plástico reciclado. Com 45 garrafas em cada uniforme, esta ação tem o potencial de evitar que 2,7 milhões de garrafas de plástico acabem em aterros sanitários ou nos oceanos durante os próximos cinco anos.