Mantendo a sua aposta de proporcionar aos agentes de viagem portugueses as melhores ofertas para os melhores destinos, o operador turístico Solférias volta a inovar com o lançamento de uma operação para um dos destinos que tem vindo a ganhar relevo nas preferências dos viajantes portugueses: Zanzibar.
Para assinalar mais esse momento, a Solférias, em colaboração com a Sonhando, seu parceiro nesta operação, levou a cabo uma conferência de imprensa no passado dia 28 de julho, no Hotel Vila Galé Opera, que contou com a presença do Ministro do Turismo e Património de Zanzibar, Simai M Said, e do presidente da Comissão para o Turismo de Zanzibar, Rahim Bhaloo, para além de responsáveis dos operadores envolvidos.
Esta ação foi inserida num programa que contemplou um conjunto de outras iniciativas, com destaque para a cerimónia de inauguração do 1º voo da operação, a 30 de julho, em colaboração com a ANA Aeroportos.
À chegada a Zanzibar, decorreu igualmente uma cerimónia de receção, incluindo o jato de água sobre o avião, mais alguns atos oficiais e uma receção de boas-vindas aos passageiros.
Este conjunto de ações reforça a aposta da Solférias e dos seus parceiros neste destino, numa operação que conta com seis voos à saída de Lisboa rumo a Zanzibar, ao domingo, estando o último regresso marcado para 12 de setembro. O voo, com uma duração de cerca de 9h15, é efetuado pela HiFly, numa aeronave com classe económica e executiva, nas duas primeiras partidas, a que se acrescenta a classe “first” nas partidas seguintes.
Trabalhada ao longo do último ano, de forma a assegurar o seu sucesso, através de várias peças e ações de promoção e divulgação, com os números a confirmarem isso mesmo, já que mais de 85% dos 1632 lugares para reserva já se encontram vendidos à data de hoje.
Segundo Nuno Mateus, da Solférias, “a aposta neste destino de praias paradisíacas, um excelente serviço hoteleiro e um povo acolhedor, deverá continuar a crescer nos próximos anos, com o imprescindível empenho dos responsáveis locais do turismo, que destacam ainda a influência da língua portuguesa na língua suaíli e a vontade de Portugal entrar no top 10 de mercados emissores”.
