A TAP avançou hoje em comunicado que “a companhia está empenhada e vai de imediato colaborar com todos os agentes económicos, nomeadamente associações empresariais e entidades regionais de turismo, para viabilizar o maior número de oportunidades, adicionar e ajustar os planos de rota anunciados para este momento de retoma por forma a procurar ter um serviço ainda melhor e mais próximo a partir de todos os aeroportos nacionais onde a TAP opera, o que, considerando o período difícil que Portugal atravessa, ficará, naturalmente, subordinado aos constrangimentos legais que existam quanto à mobilidade das pessoas e ao transporte aéreo”.
O pronuncio da TAP surge após a polémica causada pela maioria dos seus voos de junho e julho abrangerem maioritariamente o Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, o que já causou o descontentamento público de alguns dirigentes de regiões de turismo nacionais, nomeadamente de Lisboa e Algarve.
A transportadora afirma ainda que é seu intuito “continuar a voar para retomar a sua operação e a servir os seus clientes sempre com o objetivo de assegurar a sua sustentabilidade futura e continuar a projetar Portugal no Mundo”.