Turismo Centro de Portugal e EFTA apresentam curso de Assistente de Bordo

O Turismo Centro de Portugal e EFTA – Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro apresentaram esta terça-feira, 10 de outubro, em Aveiro, o alargamento da oferta formativa desta escola, com o novo Curso Internacional de Assistente de Bordo.

Com a duração de 9 semanas – divididas entre Aveiro, Santiago de Compostela e estágio prático na Air Europa, em Palma de Maiorca – o curso, que será ministrado em parceria com a Pro Fly Academy, uma escola especializada em Santiago de Compostela, tem componentes teóricas e práticas, capacitando os formandos para trabalhar em companhias aéreas europeias e não europeias. Os formandos obtêm o título de CCA – Cabin Crew Attestation e podem trabalhar como Assistentes de Bordo ou como Assistentes de Terra. O curso é validado pela Agência Europeia de Segurança da Aviação.

Depois de Manuel Torrão, diretor da EFTA, apresentar o curso em detalhe e fazer menção à restante oferta formativa da EFTA, que cada vez mais enriquece o mercado de trabalho, Pedro Machado, presidente do Turismo Centro de Portugal, elogiou mais esta aposta formativa da Escola de Formação Profissional em Turismo de Aveiro.

“O Turismo do Centro associa-se a mais este curso da EFTA, uma vez que os recursos humanos são hoje um fator crítico para o desenvolvimento do turismo na região. Este curso, moderno e atual, surge na senda do apelo que fazemos aos nossos parceiros e associados, da nossa preocupação crescente com a formação”, considerou Pedro Machado, salientando alguns números desse crescimento, recentemente conhecidos: “Em 2016, a região Centro de Portugal atingiu a 5,8 milhões de dormidas. Em 2017, nos dados disponíveis de janeiro a julho, totalizou 3 milhões de dormidas, o que representa um aumento de 14%. Se continuarmos nessa média, é provável que ultrapassemos as 6 milhões de dormidas este ano. Isto quando em 2013 estávamos nas 4 milhões”.

“Mais: em 2013, a região Centro de Portugal registou 179 milhões de euros de receitas: em 2016, foram 260 milhões de euros. E passámos dos 27% para os 38% na taxa média de ocupação”, sublinhou Pedro Machado, para concluir: “É preciso que a oferta qualificada esteja apta a corresponder ao enorme crescimento da procura na região”.

 

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