Global Blue promover Lisboa no voo inaugural da Beijing Capital Airlines

A Global Blue, empresa de gestão de transacções tax free, vai estar presente nos voos diretos da China para Portugal, operados pela Beijing Capital Airlines, para promover Lisboa como destino de compras, através de informação que será distribuída aos passageiros chineses sobre os melhores locais para fazerem as suas compras.

O turista chinês é o que mais compras faz em Lisboa, a seguir ao turista angolano e ao brasileiro, e lidera em termos de compra média, com o valor de 798,00 € (ver tabela em baixo, referente ao período janeiro/maio de 2017).

O voo inaugural da Beijing Capital Airlines está previsto para o próximo dia 26 de julho e era algo que o sector do turismo já reclamava há vários anos, uma vez que a China é, neste momento, o maior mercado emissor de turistas. Segundo a Organização Mundial do Turismo, da China sairão todos os anos, para as várias partes do Mundo, mais de cem milhões de turistas.

Além disso, nos últimos três anos, o número de turistas chineses que visitaram Portugal triplicou e deverá aumentar de forma significativa com este voo directo.

Lisboa, que tem acolhido de forma calorosa os turistas chineses, transformou-se num importante destino de compras, competindo directamente com Madrid e Barcelona, faltando apenas a Portugal lançar, a exemplo dos espanhóis, uma estratégia específica para este segmento do turismo de compras.

Renato Lira Leite, Managing Director da Global Blue, considera que «este voo directo da China para Portugal vai beneficiar muito a dinâmica do turismo de compras no nosso país. Vale a pena recordar que o reembolso do IVA é um incentivo fiscal muito relevante para os turistas oriundos de países fora da UE e que é hoje um instrumento fundamental do sucesso do comércio em Lisboa e no Porto.»

E para ajudar na receção ao maior número de turistas chineses que vão chegar a Portugal, a Global Blue vai organizar, já no próximo dia 13 de julho, um Workshop para os comerciantes dedicado ao tema “A importância do cliente chinês nas vendas do retalho”. A sessão, que tem entrada gratuita, mediante inscrição prévia, vai realizar-se na sede da União de Associações de Comércio e Serviços, na Casa do Comércio, Rua Castilho, 14, em Lisboa.

Renato Leite salienta que «estes workshops, que já temos vindo a organizar ao longo dos últimos anos, são muito importantes, uma vez que o turista chinês tem hábitos e comportamentos substancialmente diferentes daqueles a que estamos habituados com turistas ocidentais e europeus, pelo que se mostra decisivo para os comerciantes saberem lidar com essas diferenças e, assim, poderem maximizarem as suas vendas.»

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