Prestes a deixar a presidência da AHP – Associação da Hotelaria de Portugal, Luís Veiga afirma, em género de balanço do seu mandato de três anos, que em 2013 a associação encontrava-se um pouco aquém daquilo que hoje é. Na sua opinião, o hoteleiro deixa presente que estava em falta “mobilizar os associados, o pessoal e dar a cara perante uma série de desafios”.
Luís Veiga considera que foi quando assumiu a presidência da AHP que a associação começou de transmitir os “primeiros sinais de recuperação” e hoje em dia enalteceu o facto de receberem constantemente “pedidos da Confederação do Turismo Português sobre temas aos quais tem de dar resposta”.
De acordo com as palavras do responsável, a AHP em 2015 somou mais 134 associados, num crescimento de 34%, e está previsto chegar ao final de 2016 com mais de 600 associados no total, sendo que no primeiro mês e meio do ano o aumento já foi de 18% em relação ao ano passado.
Mencionando apenas algumas das metas atingidas durante o seu mandato, o profissional destacou o sucesso e inovação dos congressos da associação, a renovação da imagem corporativa da AHP, a denúncia feita em relação aos contratos coletivos de trabalho, o projeto social, a obtenção do estatuto de utilidade pública e o projeto social.
Luís Veiga anunciou esta quarta-feira que não se irá recandidatar à presidência da AHP nas eleições do próximo dia 31 de março e anunciou Raúl Martins, administrador da Altis Hotels com próximo candidato.
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