“Acreditamos ainda mais hoje no projeto da Bestravel do que acreditávamos antes da pandemia”

A afirmação é o administrador da rede, Carlos Baptista, em conferência de imprensa à margem da XXVII convenção da Bestravel, que teve lugar, entre 7 e 10 de março, na Figueira da Foz.

Segundo o responsável, esta é “uma rede forte, competente e com gente de muitos anos de Bestravel”, mas, como em todo o setor, também para a Bestravel a pandemia trouxe grandes entraves e problemas, apesar de ter vindo para “provar que era necessário que três eixos estivessem bem alicerçados para que os projetos tivessem sucesso”. São eles “a rede, marca e produto”.

Durante os últimos dois anos de pandemia a rede de agências de viagens viu algumas das suas lojas fecharem, o que Carlos Baptista considera “um processo de reestruturação normal durante uma crise”, tendo passado de 54 pontos de venda para 44, apesar de este ano já ter aberto uma nova ma Maia e contar atualmente com um total de 45 pontos de venda espalhados pelo país.

Se tudo correr como o previsto, e porque o responsável garante que existe “muita procura pela marca Bestravel, o que é algo de salutar numa altura destas”, irão chegar ao final do ano com mais agências associadas à merca. “Temos vários pedidos para abrir, estamos a analisar”, referiu.

Para já o foco da Bestravel está na consolidação da rede e Carlos Baptista garante que “o cliente é a grande referência”. Na rede “a qualidade e serviço é a referência número um do nosso trabalho à data de hoje. Já somos os melhores e queremos trabalhar isso na mente do consumidor”, enalteceu.

Outra das vertentes que a Bestravel quer trabalhar é a expansão e recuperação de diversos destinos estratégicos, de uma “forma estruturada e consciente”.

Quanto aos apoios que as agências receberam durante os últimos dois anos, Carlos Baptista referiu que “houve apoios para que as agências conseguissem fazer esta travessia no deserto e há a expetativa que possa haver mais apoios que sejam um empurrão final”. No entanto, defende que “o que as agências mais desejam é uma estabilização do mercado, não querem viver de apoios, mas daquilo que é o seu negócio”.

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