A Global Blue, empresa de gestão de operações Tax Free, está a promover junto dos turistas de compras (turistas extracomunitários) o roteiro das marcas portuguesas em Lisboa.
A iniciativa pretende dar a conhecer aos Turistas de Compras que existem marcas nacionais a oferecerem uma proposta de valor muito relevante, mesmo quando comparada com marcas internacionais.
Esta promoção, que a Global Blue vai desencadear ao longo dos próximos meses, pretende tirar partido da afluência de turistas de compras a Lisboa e será feita pelas promotoras que a empresa tem habitualmente colocadas em pontos estratégicos da cidade.
A Global Blue pretende dar a conhecer as vantagens das compras em Portugal, ajudar os turistas a encontrar as marcas portuguesas, muitas delas de nicho e absolutamente originais no mundo, além de contribuir com outras orientações práticas e indicação de benefícios que melhoram a experiência de compras.
Renato Lira Leite, diretora geralda Global Blue, explica que esta iniciativa “quer destacar aos globe shoppers que visitam Lisboa as marcas nacionais com uma oferta diferenciadora para fazerem parte do seu universo de compras. São muitas as marcas portuguesas que se têm revelado particularmente inovadoras e criativas e a Global Blue pode ajudar a mostrar esse potencial a este público único e com poder de compra.”
Turistas americanos continuam a progredir no ranking das compras
Segundo os dados da Global Blue sobre as compras realizadas na região de Lisboa por cidadãos com residência fora do espaço da União Europeia, entre janeiro e julho de 2016 os turistas angolanos continuaram a ser os que mais compras fizeram em Portugal, com um peso de 36%, seguidos dos turistas chineses, com um peso de 17%, e dos brasileiros, com 16%.
Neste ranking, o facto relevante é a subida progressiva das compras feitas por turistas americanos, que tem sido gradual ao longo deste período. Neste momento, os americanos ocupam o quarto lugar, com 4%.
Os turistas moçambicanos fecham o top five deste ranking de nacionalidades, com 3% das compras.
Por seu turno, os chineses continuam a liderar em termos de compra média, com um valor de 633 euros, logo seguidos pelos americanos, com 509 euros. Os angolanos gastam, em média, 301 euros; os brasileiros 256 euros; e os moçambicanos, 227 euros.
Comparando os dados deste primeiro semestre de 2016 com o período homólogo de 2015, nota-se uma quebra no valor global de compras efetuadas, bem como no valor da compra média (ver tabela).
Para Renato Leite, “estes números demonstram a importância das iniciativas como aquela que estamos a organizar para promovermos as marcas nacionais, destacando a singularidade da oferta, mas também do preço enquanto fator apelativo adicional para os turistas de compras que visitam Lisboa.”
