A decisão foi avançada esta quarta-feira pelo próprio, em conferência de imprensa, à margem do almoço mensal da associação, em Lisboa, após já ter sido dada a conhecer à Comissão Executiva e ao Conselho Geral da associação. No entanto, o hoteleiro deixou presente que irá manter-se nos órgãos sociais, em representação da hotelaria da região Centro.
Segundo o responsável a sua decisão deve-se ao facto de acreditar que no associativismo deve haver rotatividade. “Estas são responsabilidades efémeras, funções em que tem que haver rotatividade e os empresários devem abraçar, cada um durante três anos, esta responsabilidade que é a de ser presidente da maior associação de hotelaria nacional”, afirmou.
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