Oceanário de Lisboa com novo recorde de visitantes

O Oceanário de Lisboa registou quarta-feira, dia 17 de agosto, um novo recorde diário de visitantes, na altura do ano com maior afluência de turistas a Lisboa. Entre as 10h e as 19h passaram pelas exposições, permanente e temporária, 8.909 pessoas. Este ano, o número de visitantes superou o último recorde de verão, em agosto de 2008, de 8.841 visitantes.

Reconhecido como um dos equipamentos culturais incontornáveis na cidade de Lisboa, ocupa atualmente, no portal de viagens Tripadvisor, o primeiro lugar das mais de 390 experiências a viver na cidade. Das 20.325 avaliações realizadas pelos visitantes neste portal, 13.060 têm a classificação de “Excelente” e 5.558 de “Muito Bom” (dados de 23 de agosto de 2016 do portal Tripadvisor).

O Oceanário tem vindo, ao longo dos anos, a apresentar novas e inovadoras experiências de visita que se revelam verdadeiros sucessos como a exposição temporária “Florestas Submersas by Takashi Amano”. Única no mundo, esta homenagem à natureza das florestas tropicais que abriu há pouco mais de um ano, já foi visitada por mais de 1 milhão de pessoas.

Segundo João Falcato, Administrador do Oceanário, “É um enorme orgulho para o Oceanário de Lisboa continuar a atingir novos recordes de visitação, reforçando o reconhecimento pela excelência das nossas exposições. Sentimos que a nossa missão de promover a literacia azul e de sensibilizar para a conservação dos ecossistemas marinhos, chega a mais portugueses mas, também, a milhares de turistas de 180 nacionalidades”.

Desde que foi inaugurado, em 1998, o Oceanário já recebeu mais de 20 milhões de visitantes tornando-o num dos equipamentos culturais mais visitados de Portugal. Anualmente, cerca de dez por cento da população europeia visita aquários públicos. Estes equipamentos proporcionam um acesso privilegiado ao mundo marinho, promovem uma experiência única através das suas exposições, são um canal ímpar para comunicar temas que afetam o meio marinho e constituem um ambiente excecional para envolver os cidadãos na alteração dos seus comportamentos face à conservação dos oceanos.

 

 

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