Pedro Costa Ferreira dá a conhecer lista para o próximo triénio da APAVT

Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT – Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo, que deu a conhecer a sua recandidatura ao cargo associativo para o triénio 2021-2023, a 22 de julho, torna agora publica a lista dos corpos sociais que irá liderar.

Ao seu lado na direção, Pedro Costa Ferreira terá Nuno Mateus, da Solférias, Duarte Correia, da World 2 Meet Portugal, e José Bizarro, da Transalpino, como vice-presidentes. Carlos Baptista, da Gecontur, Ricardo Correia, da Total Fun, e Paula Antunes, da Compasso, ficarão com os cargos de direção, embora esta última na unidade de Tesouraria. Elsa Diogo, Maria Isabel Martins e Ricardo Correia, da I. N. Tours, PT Team Agaxtur Europa e Total Fun, respetivamente.

O presidente da assembleia-geral será Tiago Raiano, em representação da Turangra, ao passo que Carlos Costa, da ClubTour, ocupará o lugar de vice-presidente. Catarina Cymbron da Melo, e Vânia Santos, da Clube AF Santos, serão respetivamente as primeira e segunda secretárias.

No que diz respeito ao Conselho Fiscal, este tem como presidente Armando Ferraz (Oásis), e como vogais efectivos António Palha (ACP) e Vítor Osório (Beta), e como vogal suplemente Mafalda Bravo (Escalatur).

A direção tem como presidente Pedro Costa Ferreira (Lounge), vice-presidentes Nuno Mateus (Solférias), Duarte Correira (World2Meet Portugal) e José Bizarro (Transalpino), como diretora-tesoureira Paula Antunes (Compasso), como diretores Carlos Baptista (Gecontur) e Joaquim Monteiro (Luisa Todi), como suplentes estão Elsa Diogo (I.N. Tours) Isabel Martins (PT Team) e Ricardo Correia (Total Fun).

Em entrevista ao Publituris, que pode ser lida esta quarta-feira, Pedro Costa Ferreira afirmou que a recandidatura surge como uma reação “absolutamente normal” das três lideranças dos corpos sociais da atual lista. “O nível da crise e a guerra é tão grande, que o presidente da Direção, o presidente da Assembleia Geral e o presidente do Conselho Fiscal demoraram cinco minutos a olhar uns para outros e a dizer que não podemos mudar a liderança a meio de uma batalha tão grave. Era um ato de cobardia muito grande e de consequências que podiam ser desastrosas. Portanto, não digo que estou feliz, triste, ou assustado. Foi uma reação absolutamente natural das três lideranças da atual lista que se mantêm”.

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