Os “Novos Anos 20” é a aposta da Solférias para a próxima temporada de inverno 2019/2020, uma programação que foi apresentada ao estilo dos antigos anos 20, em Lisboa, antecipando o que poderá ser o próximo Réveillon com o operador num dos muitos destinos para os quais tem operações charter e regular, e que contou com a participação de 390 convidados do dia 25 de setembro em Lisboa e no dia 19 de setembro no Porto.
Segundo Sónia Regateiro, COO da Solférias, em conversa com os jornalistas, à margem do evento, os charters que foram lançados para o Brasil (Lisboa – Salvador a 26 de Dezembro; Porto – Salvador a 26 de Dezembro; Lisboa – Porto – Natal a 27 de Dezembro), em parceria com outros operadores, “já estão esgotados desde agosto”, demonstrando que a venda antecipada está a ganhar cada vez mais terreno no mercado nacional.
Em análise está já a colocação de uma segunda operação, “mas o mercado brasileiro que nos permite a venda do empty leg de lá para cá não está a reagir em conformidade”, frisou, “apesar de estarem ainda a procurar alterações de equipamento para voltar a ter abertura de lugares, mas não está a ser fácil”. Para tentar combater esta situação, Sónia Regateiro adiantou que estão a fazer “muitos bloqueios em voos regulares, quer da TAP quer da Cabo Verde Airlines”.
“Estamos a trabalhar com muita antecedência face ao que acontecia há uns anos. Hoje em dia já temos programação online válida até 31 de Outubro de 2020. A tendência, haja resposta e aprovação de slots por parte das companhias aéreas, é que as operações saiam mais cedo”, assegurou a responsável.
A grande novidade deste ano para o Fim de Ano é a existência de um charter Porto – Ilha do Sal, que embora ainda não esteja esgotado “foi muito bem recebido e está com números muito interessantes”.
Ainda para Cabo Verde terão o já habitual ccharter Lisboa – Ilha do Sal e a operação regular Lisboa – Boavista.
Quanto ao Arquipélago da Madeira a operação chatar sairá vde Lisboa e do Porto a 28 de dezembro, com possibilidade de voo extra no dia seguinte. “Vamos ver o andamento da carruagem. Desde que haja aviões, nós estamos sempre disponíveis para meter voos extra”, considerou a COO.
Um pouco inferior a nível de vendas nesta altura está Marraquexe, com operações charter de Lisboa e do Porto, mas Sónia Regateiro afirma que “este é um produto que custa a arrancar, que habitualmente se vende mais à última hora. Não é um produto que reaja tão rápido como o Brasil, Cabo Verde ou Funchal”.
Destinos como a Tailândia, Maldivas, Maurícia, Bali ou Filipina foram ainda apontados por Sónia Regateiro como estarem a ter grande procura nas operações de longo curso regulares.