The Lodge: A inspiração vínica em perfeita harmonia com o requinte moderno (galeria de fotos)

O The Lodge Wine & Business Hotel é a primeira unidade hoteleira do grupo Pluris Investment, propriedade do empresário Mário Ferreira, e passa agora a dar outra vida a Vila Nova de Gaia.

Aberto ao público em soft-openning desde 1 de outubro, o mais recente hotel de cinco estelas situado nas margens do Rio Douro, no antigo edifício da Real Companhia Velha, é dotado de um moderno requinte luxuoso, inspirado no vinho e na região do Douro, que a decoradora de interiores Nini Andrade e Silva já vem habituando a quem está mais atento ao seu trabalho.

Carlos de Freitas, antigo diretor de operação da Douro Azul, igualmente pertencente ao empresário Mário Ferreira, transita agora para a direção deste cinco estrelas que promete dar que falar no segmento luxo.

Em conversa com a imprensa do trade, o diretor hoteleiro garante que apesar de parecer “estranho” e uma “decisão de negócios atípica” optar por abrir o hotel nesta época de pandemia, a verdade é que, na sua opinião, acaba por dar “um sinal positivo” ao mercado de otimismo e esperança no futuro.

“São decisões arriscadas, mas assumimos esse compromisso para que tudo dê certo”, referiu, permitindo “ganhar tempo e afinar detalhes” para quando começarem a funcionar a 100%.

Carlos de Freitas garante que “as pessoas serão o principal foco do hotel”, dado que estas “podem fazer a diferença”. É por isso que estão a apostar a diferenciação “não só no produto, mas também no serviço”.

Quartos e suites de luxo

Durante o período de soft-openning e enquanto o turismo permanecer em “estado pandémico” tem apenas a funcionar 56 dos seus 119 quartos, dos quais 112 quartos são de tipologias superior, deluxe e terrace deluxe, e 7 são suites, nas categorias junior suite, suite e signature suite.

Segundo Carlos de Freitas o hotel conta atualmente com 60 funcionários, mas quando estiver em velocidade de cruzeiro irá contar entre “1,2 a 1,5 funcionários por quarto, contando com um gerente por piso”, muitos oriundos de outras empresas do grupo Pluris Investment, formado pela Douro Azul, a Mystic Cruises, a Helitours e a Mystic Tua.

Com poucos dias de funcionamentos, o The Lodge tem tido uma ocupação de “dois a três quartos por noite”, alguns dos quais “via Booking”.

A grande aposta do novo hotel passa por receber, em pré ou pós cruzeiro, os cruzeiristas da Douro Azul, numa estada mínima de uma a três noites, para poderem desfrutar do Porto e Vila Nova de Gaia. Os restantes hospedes esperam que sejam em 50% oriundos do turismo e alguns outros que se desloquem ao Porto no segmento business.

Numa forte aposta no segmento de reuniões e eventos, o The Lodge dispõe de três salas com capacidade para receber qualquer tipo de evento, até 350 pessoas em plateia, equipadas com tecnologia de última geração, permitindo a realização de eventos híbridos.

Do vinho à gastronomia

Com uma decoração totalmente inspirada nas parreiras da uva, nos cestos de vime, nas escarpas do Douro vinhateiro, nas pipas de vinho e no próprio vinho, Nini Andrade Silva deu asas à sua imaginação e tornou o tradicional num conceito puramente moderno, inovador e pleno de distinção, com os tons âmbar e azul escuro a reinarem.

Durante a apresentação à imprensa, Niklas Breitenbach, diretor de marketing e vendas da unidade, fez questão de destacar o restaurante Dona Maria, com entrada exterior independente pela Rua das Carvalhosas, capacidade para 118 pessoas (permitindo o distanciamento social) e com uma incrível vista para a cidade do Porto.  Para eventos mais exclusivos, o restaurante dispõe ainda de duas salas privativas com capacidade para receber até 30 pessoas.

Direcionado para a gastronomia portuguesa, mas com um toque de modernidade presente, Carlos de Freitas assegura que o Dona Maria “não tem o intuito de atingir as estrelas Michelin”, convidando o cliente ao conceito de degustação e partilha, garantido todas as condições de higiene e recomendações deixadas pelas autoridades competentes.

Niklas Breitenbach garante que o objetivo é que os clientes usufruam do espaço mesmo após a refeição. “Não queremos que peçam a conta e vão embora. Queremos que fiquem quatro a cinco horas a desfrutar de um bom vinho e da boa gastronomia”, avançou.

Junto à receção fica ainda o bar do hotel, que “não se pretende um wine bar”, segundo o diretor de marketing e vendas, mas sim um bar de referência na preparação de cocktails de Vinho do Porto, preparando ainda para refeições rápidas.

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