Zanzibar: a outra forma de escrever Paraíso

Entre os destinos paradisíacos e apetecíveis para os viajantes do mundo inteiro, Zanzibar, na Tanzânia, ocupa um lugar muito especial.

Poucos destinos no Planeta conseguem a mescla de exotismo, história, cultura e beleza que este destino, a 9 horas de voo de Lisboa, oferece a quem o visita e que contribui para o seu fascínio.

PARA OS PORTUGUESES, ESSE FASCÍNIO COMEÇA NA HISTÓRIA. Rezam as crónicas que os portugueses foram os primeiros Europeus a instalarem-se em Zanzibar. Vasco da Gama, no seu regresso da Índia, assinalou a Ilha a 29 de Janeiro de 1499, quando passou frente a Zanzibar.

E, ao longo dos anos, essa relação entre Portugal e Zanzibar foi sendo reforçada, quer através de acordos, quer através de construções que ainda hoje são dos pontos de visita obrigatórios, quer ainda pela influência que Língua Portuguesa teve no idioma local, o Swahili.

Na atual capital, Stone Town (Património Mundial da Unesco), os visitantes viajam no tempo, nas estreitas ruas de paralelepípedos, na arquitetura que combina influências árabes, indianas, europeias e africanas. E essa mescla fica bem patente nos diferentes mercados de rua e, sobretudo, na hospitalidade e cordialidade com que somos recebidos.

PRAIAS IMACULADAS. E para quem procura praias que ganhem destaque em qualquer publicação nas redes sociais ou que façam parte do imaginário quando pensamos em Paraíso, as praias imaculadas de Zanzibar oferecem areias brancas e  águas azul-turquesa, com os recifes de coral ao redor da ilha a convidarem ao mergulho e a descobrir um mundo submarino repleto de cores vibrantes e vida marinha.

Por todas estas razões, era natural que a Solférias e os seus parceiros apostassem em Zanzibar – também conhecida como Ilha das Especiarias, graças às plantações de cravo-da-índia, canela e baunilha que inundam o ar de aromas inebriantes – através de uma cuidada operação em voos especiais para Zanzibar, à semelhança de 2023.

A operação vai realizar-se com voos da companhia aérea Hi Fly e decorrerá de 21 de julho a 24 de setembro. Com uma frequência semanal, os voos serão noturnos, tanto na ida como no regresso.

Tudo bons motivos para que Zanzibar continue a ser a outra maneira de escrever a palavra “Paraíso”.

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